A exposição consistirá de uma grande instalação realizada com centenas de colchões com a forma de figuras em posição fetal. Os corpos colchão (como são chamados pelo artista) serão agrupados e encaixados entre si, criando um campo de interação e acolhimento para o público. A instalação vai ocupar espaços diversos no Transboavista (salas, escadarias, corredores, áreas administrativas), sendo movida continuamente pelo artista, através do edifício, dia após dia, e se oferecendo para a participação dos espectadores. A questão central da obra é o aconlhimento e as relações entre abrigo e desabrigo, buscando colocar em perspectiva a relação do homem com o espaço urbano e criando um território de reflexão e trocas afetivas, culturais e sociais.

31 de maio a 29 de junho