Mazgani é um escritor de canções, cantor e guitarrista.
O seu terceiro álbum, “Common Ground”, lançado no passado mês de Abril, teve uma extraordinária recepção por parte da imprensa e do público.
Na semana de lançamento, o disco registou entrada directa para o 2º lugar do Top 10 dos álbuns mais vendidos do itunes.
“Common Ground” foi gravado em Bristol por dois mestres da canção, John Parish (habitual colaborador de PJ Harvey) e Mick Harvey (ex-Nick Cave & the Bad Seeds, e também colaborador de PJ Harvey).
Mazgani regressa agora ao norte do País, com um espectáculo integrado numa digressão que tem percorrido várias salas do País nos últimos 2 meses, celebrando a sua música de geografias muito personalizadas.

“Clássico instantâneo **** (…) Após a escuta deste novo Common Ground fica claro que Mazgani pode muito bem vir a ser o novo caso mais sério da música de Portugal. As razões (…) são mais que muitas. A mais importante é que Shahryar Mazgani é um mui talentoso escritor de canções. Este disco prova-o, atingindo um novo patar de robustez e inspiração. (…) É um álbum rock com dez grandes canções para hoje e, suspeito, para o panteão. Se o mundo for um lugar minimamente justo, é desta que Mazgani leva tudo à frente”. In Blitz, Miguel Cunha

O terceiro álbum de Mazgani apresenta-nos um artista maduro, finalmente envolto na sonoridade adequada às canções densas e subtis que escreve. É um disco dominado pela voz, que domina as canções. Common Ground, a canção que encerra o disco, são cinco minutos de voz ininterrupta (…) seguramente dos mais belos cinco minutos dos últimos tempos. In Time Out Lisboa, Manuel Morgado

Acolitado de dois sábios co-pilotos, Mazgani ergue um altar à canção de amor e de corno (…) Sabe que um arranjo só é necessário onde a voz não alcança, sabe que uma canção é um suporte que a voz trepa para cantar, com palavras deste mundo, as coisas que não se vêem. É a voz que decide tudo e Mazgani sobrepesa cada palavra como se dela dependesse a vida. Esta é a fasquia: meia dúzia de canções imaculadas não é para todos. In Ipsilon (Público), João Bonifácio