Mensagens de Joana Bernardo - MyGuide2024-03-28T11:11:34ZJoana Bernardohttp://myguide.iol.pt/profile/JoanaRaquelCrespoBernardohttp://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1548661879?profile=RESIZE_48X48&width=48&height=48&crop=1%3A1http://myguide.iol.pt/profiles/blog/feed?user=24sriwphipfox&xn_auth=noCOMÉRCIO E TENDÊNCIAS: Acredite nas trocas!tag:myguide.iol.pt,2012-11-15:4971388:BlogPost:2598122012-11-15T12:30:00.000ZJoana Bernardohttp://myguide.iol.pt/profile/JoanaRaquelCrespoBernardo
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561802984?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561802984?profile=original" width="586"></img></a> E se alguém se comprometesse a viver à troca – de produtos e serviços - durante 1 ano, 11 dias, 11 horas e 1 minuto com um orçamento de apenas 1111€? Consegue imaginar sobreviver durante 365 dias trocando aquilo de que precisa pelo que de melhor tem para oferecer? Está na moda e as trocas vieram mesmo para ficar. Tem algo para troca?</p>
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<p>O Projecto Social Believe…</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561802984?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561802984?profile=original" width="586"/></a>E se alguém se comprometesse a viver à troca – de produtos e serviços - durante 1 ano, 11 dias, 11 horas e 1 minuto com um orçamento de apenas 1111€? Consegue imaginar sobreviver durante 365 dias trocando aquilo de que precisa pelo que de melhor tem para oferecer? Está na moda e as trocas vieram mesmo para ficar. Tem algo para troca?</p>
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<p>O Projecto Social Believe partiu da imaginação de Andresa Salgueiro há quase 1 ano e, até agora, tem dado frutos e superado todas as expectativas. Quis viver numa espécie de comunidade onde nada (ou quase nada) se adquirisse com dinheiro. Alcançou todos os objectivos e hoje, a 1 mês de acabar gastou apenas 700€ dos seus 1111€, conseguiu que 8 distritos fizessem feiras à base da partilha e troca de serviços, eventos e produtos, fundou um grupo de trocas numa rede social que já atingiu os 13500 membros, espalhou a mensagem do “Believe” a 4 países, arranjou uma viagem pela TAP em troca de um mês de voluntariado em moçambique e ainda um carro ecológico para se poder deslocar mais facilmente. Ufa, custa enumerar, mas há mais.</p>
<p>.<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/dzWv0CzvPAg?wmode=opaque" frameborder="0"></iframe>
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<p>Andresa dedicou-se de alma e coração a esta moda que veio para ficar e tem mais dois projectos em mão. Um deles, a médio prazo, diz respeito a um projecto que uma Câmara Municipal autorizou para fazer uma casa comunitária que funciona só à base de trocas, com restaurante, eventos, galeria, lojas, etc, o outro, o público pode conhecer já a partir de dia 16 de Novembro, dia do Open Day do LX Factory. Traduz-se numa Loja de Trocas, intitulada de “Be Shop”, aberta a todos os Belivadores – termo utilizado para os seguidores deste projecto comunitário – a acontecer de 16 a 22 de Novembro num espaço disponibilizado de propósito para dar vida a este projecto que tem cada vez mais adeptos.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561803122?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561803122?profile=original" width="586"/></a>Vão ser apenas 11 dias experimentais de loja, mas a ideia é que durante esses dias esta seja uma loja-condomínio da própria comunidade do espaço físico LX Factory. O desejo é trocar produtos, serviços, contactos, eventos, workshops entre outros, para as empresas da LX Factory, mas também para o público em geral que pode visitar e participar nas trocas.</p>
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<p>Querem tornar-se Belivadores? Visitem o blog e o facebook da Andresa e dia 16 vão até ao LX Factory.</p>
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<p><strong>Blog:</strong> <a href="http://vivoatroca.blogspot.pt/" target="_blank">Vivoatroca</a></p>
<p><strong>Facebook:</strong> <a href="http://facebook.com/andrezuska.salgueirix" target="_blank">Andresa Salgueiro</a></p>
<p><strong>Grupo:</strong> <a href="http://www.facebook.com/groups/troco1hora/" target="_blank">Troco1hora</a></p>
<p> </p>CULTURA: Todos à Praça do Comércio!tag:myguide.iol.pt,2012-11-06:4971388:BlogPost:2584952012-11-06T16:41:04.000ZJoana Bernardohttp://myguide.iol.pt/profile/JoanaRaquelCrespoBernardo
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561787897?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561787897?profile=original" width="586"></img></a> E se de repente uma estátua se transformasse numa espécie de mini museu? Sim, uma exposição que em vez de estar num museu tomasse conta das formas de uma figura de pedra? Sem gastar dinheiro, este é um dos primeiros motivos que o vai convencer a ir conhecer esta novidade - pode apreciar a brisa que o Tejo lhe oferece e passar um bom bocado na Praça do Comércio ao mesmo tempo…</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561787897?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561787897?profile=original" width="586"/></a>E se de repente uma estátua se transformasse numa espécie de mini museu? Sim, uma exposição que em vez de estar num museu tomasse conta das formas de uma figura de pedra? Sem gastar dinheiro, este é um dos primeiros motivos que o vai convencer a ir conhecer esta novidade - pode apreciar a brisa que o Tejo lhe oferece e passar um bom bocado na Praça do Comércio ao mesmo tempo que aprende sobre a história dos principais símbolos de Portugal.</p>
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<p>Sob a coordenação do World Monument Fund, a estátua equestre de D. José I, na Praça do Comércio, vai sofrer uma intervenção de conservação e restauro, durante 12 meses. Para isso, a Câmara Municipal de Lisboa encomendou ao ateliê Silvadesigners o projecto de decoração do painel que cerca a obra durante os trabalhos de restauro. A equipa responsável pelo redesign da Agenda Cultural de Lisboa optou contar em quadros ilustrados a história da estátua e da praça envolvente, com o principal propósito de criar uma comunicação informativa capaz de atrair as pessoas a percorrerem os vários metros de perímetro dos painéis para lerem as peripécias e factos interessantes sobre a instalação da estátua e do seu enquadramento histórico.<a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561788032?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561788032?profile=original" width="586"/></a></p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561791053?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561791053?profile=original" width="586"/></a>A partir de dia 5 até 8 de Novembro, começam a realizar-se os trabalhos de desenho e pintura dos textos – em português e inglês – sobre os painéis através dos quais todas as pessoas podem perceber, de forma mais divertida e dinâmica, a história em redor da estátua de D. José I. Os textos e ilustrações estarão a cargo de Bernardo Carvalho, ilustra¬dor do ateliê Planeta Tangerina e a pintura será feita pela Mural Cromático, colectivo ligado à street art. <br/> Inovador é o facto de tudo ser feito com latas de spray, nas cores preto e azul, sobre stencil ou desenho e tudo isto ser projectado durante a noite.</p>
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<p>A ideia agrada-me; é diferente, interessante e didáctica. Interesse-se também e vamos todos à Praça do Comércio.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561794525?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561794525?profile=original" width="586"/></a></p>CULTURA: Paisagens humanastag:myguide.iol.pt,2012-10-10:4971388:BlogPost:2506462012-10-10T11:32:00.000ZJoana Bernardohttp://myguide.iol.pt/profile/JoanaRaquelCrespoBernardo
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561783695?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561783695?profile=original" width="586"></img></a> E se de repente um corpo nu se transformasse numa parte integrante de uma paisagem? Ou se através desses corpos se recriassem momentos do dia-a-dia? Passo a explicar.<br></br> Dois fotógrafos profissionais, depois de anos de experiência e pesquisa, concretizaram um conjunto de trabalhos fotográficos que têm como principal objectivo a recriação de paisagens utilizando o corpo…</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561783695?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561783695?profile=original" width="586"/></a>E se de repente um corpo nu se transformasse numa parte integrante de uma paisagem? Ou se através desses corpos se recriassem momentos do dia-a-dia? Passo a explicar.<br/> Dois fotógrafos profissionais, depois de anos de experiência e pesquisa, concretizaram um conjunto de trabalhos fotográficos que têm como principal objectivo a recriação de paisagens utilizando o corpo humano totalmente despido de preconceitos, literalmente.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561787011?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561787011?profile=original" width="586"/></a><a href="http://www.bodyscapes.com/galleries.htm" target="_blank">Allan Teger</a> desenvolveu um projecto intitulado de ‘Bodyscapes’ que se traduz em paisagens construídas com nus. O norte-americano recorda que desde que viu “(…) um corpo que parecia uma montanha” começou a utilizar brinquedos, pequenas peças e ‘pessoas’ em miniatura directamente no corpo humano. <br/> Partidas de golfe, corridas de cavalos e praias são recriadas com o maior realismo possível transformando este trabalho numa nova forma de fazer arte.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561787169?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561787169?profile=original" width="586"/></a><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561787732?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561787732?profile=original" width="586"/></a><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561787872?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561787872?profile=original" width="586"/></a><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561787942?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561787942?profile=original" width="586"/></a>À semelhança do anterior, <a href="http://www.jeanpaulbourdier.com/" target="_blank">Jean-Paul Bourdier</a> fotografou um conjunto de corpos pintados de forma a misturarem-se de forma perfeita nas paisagens americanas. São autênticas esculturas vivas que se definem como “(…) um campo aberto, um lugar que não pode ser identificado, um lugar de possibilidades”, explica o fotógrafo francês que desenvolve este trabalho fotográfico há 15 anos.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561788160?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561788160?profile=original" width="586"/></a><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561788305?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561788305?profile=original" width="586"/></a><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561791148?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561791148?profile=original" width="586"/></a><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561795163?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561795163?profile=original" width="586"/></a>A moda de utilizar elementos vivos, leia-se corpos, veio para ficar mostrando que a arte é transversal e que cabe à imaginação de cada um saber criá-la.</p>PASSEIOS (cá dentro): História sobre ‘Carris’tag:myguide.iol.pt,2012-09-20:4971388:BlogPost:2482672012-09-20T14:48:35.000ZJoana Bernardohttp://myguide.iol.pt/profile/JoanaRaquelCrespoBernardo
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561781848?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561781848?profile=original" width="586"></img></a></p>
<p>O eléctrico 28 é um dos maiores ex-líbris da capital. O seu aspecto frágil pintado de um amarelo envelhecido opõe-se ao tilintar forte da campainha. Este passeio pelas colinas de Lisboa é, sem dúvida, uma lufada de ar fresco. Histórico e apaixonante. Não deixe de se encantar por Lisboa a bordo do “28”.</p>
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<p>Porque Lisboa é menina e é moça… já cantava o…</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561781848?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561781848?profile=original" width="586"/></a></p>
<p>O eléctrico 28 é um dos maiores ex-líbris da capital. O seu aspecto frágil pintado de um amarelo envelhecido opõe-se ao tilintar forte da campainha. Este passeio pelas colinas de Lisboa é, sem dúvida, uma lufada de ar fresco. Histórico e apaixonante. Não deixe de se encantar por Lisboa a bordo do “28”.</p>
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<p>Porque Lisboa é menina e é moça… já cantava o fadista português, Carlos do Carmo, sobre a “mulher da sua vida”. É cidade de encantos que fascina quem convive com ela e seduz quem a toca pela primeira vez. Os recantos deste sítio cruzam-se com pessoas de todas as nacionalidades que por aqui passam quase diariamente. Visitam tudo aquilo a que têm direito durante o dia – o Castelo de São Jorge, o Elevador de Santa Justa ou mesmo os tão aclamados bairros típicos lisboetas – e saboreiam todos os petiscos portugueses que vão idealizando durante a noite.</p>
<p>Mas, o indispensável mesmo é partir a bordo deste eléctrico e sermos desafiados a absorver tudo o que a cidade tem para nos oferecer.</p>
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<p>Os carris por onde hoje o eléctrico faz o seu percurso foram inaugurados em 1914, no entanto, com um percurso mais pequeno – do Largo de Camões ao Jardim da Estrela. Com o tempo, e ao longo das duas primeiras décadas desde a sua formação, o “28” foi aumentando o seu trajecto de modo a cobrir com este meio de transporte o maior número de bairros.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561786381?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561786381?profile=original" width="586"/></a>O trajecto do eléctrico 28 dá conta de um passeio extenso, mas muito agradável, pelas colinas e ruas estreitas lisboetas que começa nos Prazeres e termina no Martim Moniz. Entre estas duas paragens existe um percurso pelas ruas históricas de Lisboa que nos deixa arrebatados à primeira vista. É possível avistar a Sé Catedral de Lisboa, o Miradouro da Graça, a Assembleia da República ou o Jardim da Estrela num misto de emoções que nos transporta para um outro patamar.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561786666?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561786666?profile=original" width="586"/></a>Esta é uma maneira original de passear pela cidade e de conhecer a sua história. Quem embarca nesta mágica aventura e visita Lisboa por uns dias promete voltar por uns meses. Eu que o diga!</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561790272?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1561790272?profile=original" width="586"/></a><strong>Créditos fotográficos:</strong> Inês Martins da Silva</p>