Para muitos, a palavra pode ser estranha. E eu vou tentar explicar, se bem que estas imagens não deixam muitas dúvidas. Não espero que todos percebam o seu propósito, e sei que haverá sempre comentários desagradáveis sobre um desporto que, para muita gente, consiste em saltar paredes, trepar edifícios. Um tanto animalesco, muitos dirão. A verdade é que a essência deste desporto é ultrapassar barreiras, principalmente as barreiras físicas que todos temos que ultrapassar todos os dias. O que para mim pode ser um degrau, para alguém pode se assemelhar a uma montanha. Mas aqui o propósito é avançar e não ter limites.
O propósito do “Traceur” ( ou “traceuse”, são os praticantes de Parkour) – “ir do ponto A ao ponto B da maneira mais rápida, útil e eficaz possível” é a sua definição direta. Mas para além de qualquer definição, todos os “traceurs” sabem que o Parkour representa, para si mesmos, muito mais que isso. O Parkour tornou-se a sua vida, a sua arte, a sua filosofia pessoal de ultrapassar quaisquer obstáculos, físicos ou psicológicos no seu percurso. É o seu método de treino, de longe o desporto mais completo à face da terra, criado para ajudar a superar obstáculos de qualquer natureza no ambiente circundante — desde galhos e pedras até grades e paredes. E pode ser praticado em áreas rurais e urbanas.
Não há um único músculo que fique parado no mais simples movimento. E estas fotografias de Ben Franke mostram atletas urbanos envolvidos em acrobacias que desafiam a gravidade. Para realçar ainda mais agilidade física dos atletas, o fotógrafo usou farinha para artisticamente traçar os movimentos. É sempre uma tarefa árdua transmitir movimento numa fotografia. Neste caso, o objetivo foi alcançado. Consegue-se sentir o movimento, quase que se vê as gotas de suor na testa dos atletas, ou queremos nos afastar para o deixar prosseguir e passar ao salto seguinte. Assim, a expressão “subir paredes” ganha todo um novo sentido!
Fica aqui um vídeo com os melhores momentos de 2014
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