1987. Aveiro. Cidade pesqueira e industrial com um porto de fácil acesso. Todos os dias chegam bacalhoeiros que trazem não só o bacalhau, mas também todas as novas tendências das cidades europeias. A “Veneza Portuguesa” não escapa à entrada portuguesa na CEE, começando a introduzir novos conceitos na cidade depois da longa estagnação a que o país tinha estado sujeito.

A cidade dos ovos moles e da caldeirada de enguias não escapa à revolução gastronómica. Jorge Castelhano, licenciado em Hotelaria pela Escola de Hotelaria de Vidago (Chaves), junta-se ao seu irmão João e ao seu amigo Manuel Vieira e abrem na cidade aquela que seria denominada por muitos uma “lufada de ar fresco” - a Pizzarte.

Com um conceito de arte subjacente, a Pizzarte sempre constituiu um espaço com ideias invulgares para a época em que abriu. A decoração, de tendência minimalista, denuncia uma paixão pela arte e pela cultura, que tem levado a Pizzarte a apoiar, sempre que possível, actividades artísticas e culturais da cidade.

Num espaço onde “o segredo está na equipa”, como realça frequentemente Jorge Catelhanho sempre que lhe tentar roubar a receita do sucesso, sobressai uma simpatia sincera. O atendimento personalizado, que nos permite alterar qualquer prato (cometer uma loucura, como pedir metade da pizza com banana, um quarto com cogumelos e outro quarto sem bacon) dá, inevitavelmente, cariz à casa.

Famosa pela sua enorme variedade de massas, crepes, saladas e pizzas, a Pizzarte oferece aos seus clientes um produto com garantia de qualidade a um preço bastante acessível.

Para quem é genuinamente aveirense, cada ida à Pizzarte é especial. É uma fuga ao conformismo e um ponto de encontro que atravessa gerações.

A Pizzarte constitui um local de passagem obrigatória para quem visita a cidade de Aveiro.

Rua Eng. Von Haff, n.º 27 R/C

3800-177

234427103

N 40º 38.664, W 8º

www.pizzarte.com

www.facebook.com/pizzarte/