2006, Spencer Platt
Haret Hreik, um bairro bombardeado no sul de Beirute, Líbano. De acordo com o governo libanês, 15.000 casas e 900 empresas comerciais foram destruídas. Esta fotogafia ficou famosa pelo contraste entre a destruição e o luxo.
1994, James Nachtwey
Em Ruanda, um homem hutu num hospital da Cruz Vermelha com o rosto mutilado por suspeita de simpatizar com os rebeldes tutsi.
1989, Charlie Cole
Na China, um manifestante enfrenta uma fila de tanques do Exército Popular de Libertação durante protestos contra reformas democráticas.
1985, Frank Fournier
Omaira Sanchez de 12 anos ficou presa nos escombros causados pela erupção do vulcão "Nevado del Rui", na Colômbia. Depois de sessenta horas acabou por perder a consciência e morrer de ataque cardíaco.
1980, Mike Wells
No Uganda, um menino faminto e um missionário.
1972, Nick Ut
Phan Thi Kim Phuc (ao centro) foge juntamente com as outras crianças depois de aviões do Vietname do Sul terem bombardeado, por engano, tropas sul-vietnamitas e civis.
1968, Eddie Adams
O chefe da polícia nacional do Vietname do Sul, Nguyen Ngoc Loan, executa um suposto membro “Viet Cong”.
1963, Malcolm W. Browne
Monge budista, Thich Quang Duc, pegou fogo a si próprio em protesto contra a perseguição dos budistas por parte do governo sul-vietnamita.
“As fotografias abandonam o tempo como barcos que deixam o cais e entram no espaço mágico do “antigamente”
Eduardo Prado Coelho
Uma simples máquina fotográfica permite-nos parar o tempo, captar o momento exacto e ver para além do olhar. Com um simples “click” registam-se momentos que ficam para a história, que marcam épocas e que avivam memórias. Momentos que chocam, animam e entristecem. Acções, expressões, sentimentos e sensações efémeras que não se perdem.
O rosto da juventude permanecerá eterno, o sorriso perfeito permanecerá intacto, o olhar continuará profundo e o antigamente continuará a fazer parte do presente. As fotografias são pequenas partes de nós, são pequenos fragmentos da história e da nossa existência. Revelam o sentido de situações que não conseguimos entender apenas com palavras, que não conseguimos imaginar e interiorizar. As fotografias valem, de facto, mais que mil palavras. Podemos ser tudo aquilo que queremos, é-nos permitido fantasiar, ter consciência, criar e recriar, destruir, chorar, enlouquecer, agradar, e até morrer ou matar.
Momentos que permanecem eternos para que possamos entender o porquê ou simplesmente ter conhecimento de como.
[Veja as outras fotografias vencedoras do Grande Prémio do ano em World Press Photo]
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A vida não é só feita de coisas boas, por culpa do ser humano ou não. Considero importante mostrar o que fica esquecido e o que é ignorado por não serem problemas que nos afectam a nós directamente. Obviamente as fotografias de moda ou de bonitas paisagens são mais agradaveis, mas estas para mim têm mais significado. São fotografias "com gente dentro".
É impressionante as barbaridades de que somos capazes de cometer e pensar que algumas acontecem, ou por vaidade, inveja ou meramente pela arrogância. Tão pequeninos que nós somos.
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Criado por MyGuide 5 Jan 2021 at 10:16. Actualizado pela última vez por MyGuide 5. Jan, 2021.
Criado por Agenda MyGuide 24 Nov 2020 at 18:30. Actualizado pela última vez por Agenda MyGuide 24. Nov, 2020.
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