"Linhas do Tempo - As Coleções Gulbenkian. Caminhos Contemporâneos” é uma das duas primeiras exposições assinadas pela nova diretora do Museu Gulbenkian, Penelope Curtis, marcando o arranque simbólico das comemorações dos 60 anos da Fundação (Jardim de Verão).
A exposição põe em diálogo a Coleção do Fundador adquirida por Calouste Sarkis Gulbenkian, e a Coleção Moderna, constituída após a sua morte e formada por obras do século XX até aos nossos dias. Girando em torno da data 1956, ano de nascimento da Fundação, as obras estendem-se 60 anos anterior e posteriormente a esta data, formando uma linha do tempo de 1896 a 2016. Foram escolhidas cerca de 150 obras das duas coleções, algumas nunca expostas publicamente, revelando associações inéditas entre as mesmas.
Serão mostradas pinturas surpreendentemente valiosas adquiridas em Bagdade ou obras britânicas escolhidas pelo British Council para Coleção Moderna, remetendo para geografias que marcaram a vida de Calouste Gulbenkian.
Um diálogo de inúmeras possibilidades que ligam os passos de Calouste Gulbenkian aos dos artistas da Coleção Moderna.

A partir do dia 8 de julho, a Coleção Moderna terá uma nova apresentação intitulada Portugal em Flagrante, que vai evidenciar novas linhas de leitura do acervo propostas por Penelope Curtis e pela sua equipa.

Preço: Gratuito

Horário: das 10h às 18h

Horário especial da exposição:
Nos dias 23, 24, 25 e 26 de junho e 1, 2 e 3 de julho, das 10h00 às 22h00