Este filme é um pequeno resumo do que se pode ver e fazer durante um cruzeiro pelas Ilhas Gregas...
Tive a sorte de desfrutar de uma semana neste magnífico barco e de conhecer cidades fantásticas!
Para ser sincera, quando pensava em cruzeiros, associava a pessoas reformadas, que já não tinham "pica" para andar de lado para lado, mas que gostavam de querer o mundo. Pensava também que tinham todas imenso dinheiro e que faziam vida de reis, passando o ano todo naquilo! :)
Pois bem, a ideia alterou-se completamente, imensa gente jovem, a bordo há muita coisa para fazer, há mesmo uma preocupação por parte da tripulação em agradar, em divertir e tornar as horas de viagem bem passadas. Têm desde cinema, biblioteca, cabeleireiro, ginásio, piscina, jacuzzi, sauna, sala de jogos, bares, esplanadas, restaurantes, discoteca! Nunca me senti sem ar, com vontade de fugir a nado!
A dica que dou é que estudem bem os portos onde o barco vai parar, só pelo facto de saber avaliar melhor as ligações e distâncias aos pontos de interesse das cidades em questão.
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Um belo dia, estava eu com os meus amigos na Grécia, no verão europeu de 1997. Tinha dezenove anos, nada a perder, muito hormônio para queimar. Estávamos na badalada ilha grega Mikonos - reduto da sacanagem e da viadagem - todavia não sabíamos que haveria tanto viado lá. Acabamos desembarcando nesta ilha por ela ser muito linda. Ao chegarmos lá, nos deparamos com uma loura bronzeada com um cartaz "Paradise Camping Beach". Não deu outra: é pra lá que vamos, pensamos, bêbada e euforicamente. Ao chegar na nossa praia, realmente vimos coisas surreais: mulheres dançando e se beijando à beira da piscina do camping. A galera toda enchendo a cara, gente bonita e tal. Falamos: “cara, estamos no paraíso, realmente.”À noite haveria uma festa com algumas doses de amostras de bebidas de graça. É hoje, pensei.
O que aconteceu foi: bebi todas as amostras de bebidas possível e isso teve algumas consequências meio embarassosas. Neste dia eu já havia conversado com mais de treze mulheres de nacionalidades diversas. Eu havia tentado pegar, mas nada, quando, de repente, vejo uma gatinha passando mal. Chego lá e viro médico: “Get me some sea water, she has to drink salty water,” disse o recém-formado médico da faculdade da balada embriagada. Coloquei água na boca da menina, fiz respiração boca-a-boca, com a minha língua e o caralho a quatro. O pior é que seus amigos faziam o que eu pedia. “Get some coke. She needs sugar”. Após a “salty water”, a moça altamente alcoolizada necessitava de açúcar? Putz.
Depois de salvar a menina, surge uma figura com a cara do Robert Plant, mas mulher – eu acho. Ela puxou papo. Conversamos e, de repente, estava eu beijando o Robert Plant. Caralho, que mulher horrorosa. Ela era da Dinamarca. Horrível. O pior é que eu a beijei após ser apresentado a seu namorado.
Após este vergonhoso ato, vi que já estava amanhecendo, comprei um sanduíche natural e fui para a barraca. Não consegui ficar cinco minutos lá. Estava tudo rodando. Fui ao banheiro, entrei na primeira porta que vi e mandei tudo para fora: caguei e vomitei ao mesmo tempo. Deixei um estrago estrondoso que até o funcionário do camping ficou xingando alto para acordar todo mundo do camping.
Dia seguinte tive uma das piores ressacas do mundo, mas à noite, estava eu lá bebendo novamente.
Altas horas quando todo mundo dançava ao som de Sunday bloody Sunday, quando me deu uma vontade de mijar. Fui ao banheiro quando, de repente, me deparo com uma figura estranhamente alta, mas bem feminina, cabelos longos, peitões, roupa colada. Parecia uma prostituta. Pensei: “o que esta mulher está fazendo aqui?” Ela estava se maquiando. Cheguei a ela e lhe disse: "Lady's room is next door". E ela me respondeu com um sorriso: "hi". E eu disse: "hi". Então ela se aproximou e quase me deu um beijo. Eu, impulsionado pela surpresa da ação da gata, pensei: “caralho, as minas europeias têm atitude.” Quase fui dando um beijo na gata, mas reparei no seu gogó um tanto quanto ampliado e lhe disse: "are you a girl?" Ela já estava quase com a mão no meu pinto e não disse nada, somente sorriu. E eu, não sei o que aconteceu, mas saí correndo do banheiro. Fiquei com medo.
Isso me deixou sóbrio novamente e então voltei a beber, mas no dobro da velocidade de antes. Quando dormi, meus colegas de barraca me disseram que eu falava sozinho: “para com isso! Para com isso!” Outro dia eles me perguntaram: o que aconteceu? Eu disse: “dei em cima de um traveco”.
Papai Satã
Filipe, o melhor é o preço, se a viagem for marcada com antecedência, q foi o meu caso, em duas pessoas o desconto foi de 50%, só pagamos 1a!! ;)
É bom estar atento às promoções, há duas hipoteses, se a profissão assim o permitir, há "last calls", isto é, faltam 4 quartos e eles descem muito o preço, ou então, meio ano antes :)
Dê uma vista de olhos..e boa viagem!!
Caro Pedro,
Prometo que não enjoa! :) Mesmo quando estavamos a atracar, era só barulho, nunca vi um copo da mesa a tremer!
Se vai para se cansar, um cruzeiro é também uma óptima atenção, até porque as noites são longas e commuita animação e as chegadas aos portos são cedinho, vi o nascer do sol muitas vezes, não há espaço para dormir, apesar de eu achar que por volta das 17h toda a gente ia fazer uma sesta! :))
Erica, eu gosto das duas maneiras, mas neste caso para conhecer estas ilhas, acho que foi o ideal, apesar de ter hora marcada no cruzeiro, pois penso que se fosse indo de ilha em ilha, ia demorar o dobro do tempo :) Tinha ficado muito mais tempo em Mykonos :))
Olá Ana,
A ondulação é muito ligeira, são mares calmos, não se passa nada que perturbe um jantar descansado, uma aula de yoga..:)
Há muitos sitios de onde pode ver o mar, sempre...ós quartos mais caros, têm varanda, pode estra sempre em contacto com o mar, mas se ficar numa cabine interior, tem sempre as partes de fora do barco, tem muita área exterior, com esplanadas, varandas, janelas...eu penso que no filme dá para perceber o ambiente do barco!! :)
:)) Adorei a experiência!!
Há uma dúvida que muita gente tem e que me esqueci de referir no artigo...essa dúvida é referente aos enjoos e os problemas em alto mar, e sobre isso, tenho a dizer que não se sente nada, só há uns barulhinhos estranhos quando se chega ao porto, para atracar, de resto, parece sempre um grande hotel em terra :)))
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